Jay-Z é acusado de ter estuprado uma adolescente nos anos 2000, quando ela tinha apenas 13 anos, junto do rapper e produtor musical Sean “Diddy” Combs, que está preso por acusações de tráfico sexual.
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Após virar alvo de investigação, a equipe jurídica do marido de Beyoncé entrou com uma ação para que a identidade da mulher que o processa fosse revelada. Porém, teve o pedido negado pela justiça dos Estados Unidos.
A mulher abriu um processo com o nome de Jane Doe, sem revelar sua verdadeira identidade. O processo foi aberto em outubro e ela não citava apenas Diddy na ação, mas também o nome de Jay-Z, que incluso nas acusações dois meses depois.
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Em defesa, o advogado do rapper, Alex Spiro, entrou com um recurso, pedindo que o processo fosse arquivado caso a mulher não revelasse sua verdadeira identidade, mas o pedido foi negado. As informações são da revista People.
A justiça concedeu o direito à suposta vítima para que ela permaneça em anonimato. Para explicarem a decisão, juízes disseram que os advogados de Jay-Z “utilizam de táticas inapropriadas, linguagem inflamatória e de um desperdício de recursos judiciais” que “dificilmente irão beneficiar o cliente deles”.
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Quando entrou com recurso, Spiro disse que “merece saber a identidade da pessoa que o acusa de uma conduta criminal, solicitando uma grande compensação financeira e destruindo uma reputação construída ao longo de décadas”.
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