Famosas e poderosas, mas é claro? BLACKPINK é a capa da revista ELLE americana. Enquanto o álbum e documentário da Netflix não chegam, as integrantes aproveitaram para contar detalhes inéditos da convivência diária no grupo. As meninas ainda moram juntas e possuem muita conexão. Confira abaixo o que elas disseram!
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Logo depois de um longo processo de seleção, as meninas foram selecionadas para integrar o grupo. Desde a união, elas vivem juntas. “Todas nós vivemos juntos desde o início”, diz Jennie. “Após o término do nosso treinamento, íamos para casa juntos e pedíamos comida, conversávamos sobre como os professores eram assustadores, como o trabalho era demais. E assim como as crianças do preparativo se tornam amigas, nós apenas nos demos bem. Foi muito fácil – não tivemos que tentar”, completa.
Como o BLACKPINK nasceu
Ainda, Jennie lembra que foi a primeira integrante que entrou no grupo: “Fui a primeira do time e pude ver todo mundo entrar“.
Lisa foi a primeira integrante de um grupo da YG Entertainment que não é sul-coreana. Tailandesa, a artista surpreendeu a todos com seu talento para a dança. “Ela era apenas uma garota jovem e alta com um corpo perfeito … Ela começou a dançar como um robô – ela memorizou tudo em segundos”, disse Jennie.
Lisa ainda revela: “Minha mãe diz que eu sempre dançava e cantava quando criança, fingindo segurar um microfone”. Logo depois temos Jisso. Inclusive, ela é a integrante mais velha do grupo. Antes de debutar, ela era atriz.
“Ela veio, ansiosa para aprender tudo e alcançar todos, o que foi muito motivador para mim também”, diz Jennie. Por final, Rosé “nos deu o significado do que a música deveria ser”, completa a integrante. Rosé nasceu na Austrália, mas possui descendência coreana. Ela tomar um violão e música indie. “Eu nasci e cresci em um país de língua inglesa, então [Jennie] me ajudou com as diferenças culturais”, disse a cantora. “Eu nunca tinha dançado na minha vida“, revela.
União feminina entre integrantes
Sabemos que o grupo possui muita conexão nas músicas, danças, apresentações e em muitos outros momentos. Para a compositora Bekuh BOOM, que trabalha com as meninas desde o inicio, só há elogios para elas. “Acho que o que mais amo no BLACKPINK é que eles representam essa unidade entre as mulheres – como todas nós podemos ser diferentes, mas ainda assim nos darmos bem e trazer algo poderoso para a mesa”, diz. “A música deles fala para tantas pessoas diferentes, de diferentes estilos de vida. Estou muito grata por fazer parte disso“, completa.

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