Seungri, ex-membro do grupo de k-pop BIGBANG, teve sua pena reduzida para um ano e seis meses, sendo que antes o tempo era de três anos. Segundo informações da mídia sul-coreana, o cantor admitiu as nove acusações criminais contra ele durante a audiência.
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Além disso, Seungri apresentou durante a audiência uma “declaração de reflexão por seus erros”, fazendo com que o Tribunal Supremo considerasse que o astro do k-pop mostrou um comportamento reflexivo, fazendo com que sua pena fosse reduzida.
Um representante legal de Seungri apresentou um recurso em outubro de 2021. A primeira audiência do famoso aconteceu em agosto do mesmo após, após tempos de polêmica e saída do astro da indústria do entretenimento. Tudo aconteceu depois que o artista se envolveu em um esquema de apostas ilegais e prostituição em uma boate da Coreia do Sul.
YG Entertainment, ex-empresa do Seungri, e o suposto envolvimento com o escândalo
A YG Entertainment, gravadora do BIGBANG e antiga agência do Seungri, poderia estar envolvida no escândalo de prostituição e apostas ilegais. Na época em que toda a polêmica explodiu, o astro de k-pop foi nomeado diretor de publicidade da boate The Burning Sun.
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O ex-CEO da YG, Yang Hyun-Suk, sofreu com especulações de jornalistas que seria um envolvido no esquema de prostituição. Porém, o empresário não foi condenado por falta de provas. Depois de toda a confusão, Seungri foi obrigado a se aposentar da indústria depois de assumir que filmou mulheres sem a permissão delas e compartilhou as imagens com outras pessoas.
O que aconteceu na YG na época não se sabe, mas o que foi possível ver pelo público foi a queda nas ações da empresa. Nesta época, o BIGBANG, grupo que Seungri fez parte, estava em hiatos, pois alguns membros estavam no exército. Não foi a primeira vez que a empresa de entretenimento entrou em polêmicas, principalmente relacionadas com escândalos envolvendo drogas e prostituição.
