No último sábado (14), aconteceu o tão esperado eclipse solar anular, que apareceu por volta das 15h e terminou às 15h30 (no horário de Brasília) em diversos estados brasileiros. Milhões de pessoas ao redor do Brasil conseguiram ver o fenômeno de suas cidades e estados.
As cidades pelo mundo tiveram imagens diferentes do eclipse solar anular, já que a trajetória do fenômeno muda de acordo com o lugar que você está vendo ele. A maioria dos brasileiros conseguiram ver, mesmo com o céu nublado em alguns lugares, como na capital de São Paulo.
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Quando será o próximo eclipse?
O último eclipse aconteceu em junho de 2021, mas na época os brasileiros não conseguiram ver o fenômeno. Para quem deseja assistir mais uma vez um eclipse solar anular, a data é para daqui quase um ano, em 2 de outubro de 2024, mas, de acordo com o jornal O Globo, só poderá ser visto no extremo sul da América e também em algumas áreas do Oceano Pacífico.
Em 17 de fevereiro de 2026, o sol, lua e terra voltarão a se alinhar e apenas moradores da Antártida conseguirão notar o efeito. Em fevereiro de 2027, moradores de Chuí, no Rio Grande do Sul, também devem ter essa oportunidade de ver o eclipse.
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O que é um eclipse solar anular?
Um eclipse solar anular é quando a lua está distante e não consegue cobrir totalmente o sol, formando um anel de fogo ao redor dela. Quem desejar ver esse fenômeno não deve olhar para o céu sem proteção para não prejudicar os olhos.
É necessário o uso de um telescópio adequado para esse tipo de fenômeno ou óculos especiais que possuem filtro de proteção. O astrônomo Marcelo Zurita, diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros, explicou ao jornal O Globo que o perigo da observação a olho nu não está no eclipse, mas sim no sol.
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A estrela emite tanta radiação que pode queimar a retina. “Na prática, o que acontece é que a nossa córnea funciona como uma lente, que vai concentrar a luz solar lá no fundo da nossa retina. Assim como acontece se a gente pegar uma lente ou lupa para aquecer um ponto, queimar uma folha de papel, é a mesma coisa que acontece com a nossa retina: ela vai ser queimada pela luz”, explicou Marcelo.