Indústria do k-pop está em ‘alerta máximo’ após declaração da lei marcial; entenda

A indústria do k-pop está em alerta total após declarações da lei marcial na Coreia do Sul. Eventos da indústria do entretenimento sul-coreana devem ser cancelados nos próximos dias.

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Nesta terça-feira (3), o presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol declarou a “lei marcial de emergência” por meio de um comunicado televisionado, prometendo “erradicar as forças pró-norte-coreanas e proteger a ordem democrática constitucional”.

Ele acusou a “oposição de seu país de controlar o parlamento” e “simpatizar” com a Coreia do Norte. Além disso, disse que o governo estava imobilizando por meio de ações antiestatais.

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Indústria do k-pop em alerta com a lei marcial

Assim que o comunicado aconteceu nacionalmente, a indústria do k-pop ficou em “alerta máximo” e levou ao cancelamento de muitos eventos que aconteceriam nesta quarta-feira, 3 de dezembro, de acordo com informações da 10Asia.

Além disso, um relatório exclusivo diz que as três principais empresas de k-pop pediram para que seus artistas não compareçam nos eventos que acontecerão a partir de 4 de dezembro.

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Mas por que isso acontece? De acordo com o Koreaboo, a lei marcial proíbe que reuniões ou aglomerações aconteçam, algo que preocupa bastante as empresas de entretenimento. Elas dependem de eventos, shows e outras atividades que envolvem muita gente.

Atualização*

Na tarde desta terça-feira, 3 de dezembro, o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, anunciou que vai acatar a a votação do Parlamento da Coreia do Sul e suspenderá a Lei Marcial que ele impôs horas antes no país.

O decreto foi considerado o desafio mais sério à democracia sul-coreana desde a década de 1980. Isso fez com que causasse uma rápida reação dos parlamentares para rejeitar a medida.

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