O Discord foi alvo de investigações da Polícia Federal e Civil nas últimas semanas, após criminosos utilizarem o app para cometer crimes. Entre eles, importunação sexual, abuso e ameaças contra meninas adolescentes.
Assim que o caso começou a repercutir nas redes sociais e investigado pelas autoridades, o Discord, através de uma nota enviada ao jornal Folha de S. Paulo, assinada pelo chefe de segurança da plataforma, Clint Smith, a plataforma disse que “no Brasil, 99,9% das comunidades do Discord nunca violaram nossas políticas” e que existe “uma política de tolerância zero para atividades em nossa plataforma que sejam potencialmente prejudiciais à sociedade”.
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Discord diz ter removido conteúdos de abuso do app
Além disso que foi citado pelo funcionário do Discord, o app disse que nos últimos meses removeu “98% das comunidades que identificamos nos últimos seis meses por mostrar material com abuso de crianças no Brasil”.
Desse modo, também explicaram que estão reforçando a segurança do que é feito dentro do site. “Atualmente, mais de 15% de nossa equipe está focada no tema de segurança – isso significa que temos mais funcionários trabalhando em segurança do que em marketing”, disseram.
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O Discord estreou em 15 de maio de 2015 como uma comunidade para pessoas que gostam de jogos. Conforme o tempo passou, outros conteúdos e diferentes tipos de usuários começaram a utilizar a plataforma com más intenções.
Se você não conhece o app, o serviço de chat de voz é muito utilizado para jogar e se comunicar com os outras pessoas que disputam esses games. Mas, assim como em qualquer rede social, é preciso tomar cuidado com quem tem acesso a você.
No aplicativo é possível conversar com mensagens de voz, usando também webcam, microfone e texto simples. Também é possível chamar amigos para participar de um grupo.
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