Todos os tripulantes do submarino Titan, que estavam em uma expedição para ver os destroços do Titanic, morreram. A informação foi divulgada na tarde desta quinta-feira (22) pela OceanGate, empresa responsável pela fabricação do submersível desaparecido.
A afirmação da OceanGate aconteceu por volta das 16 horas (horário de Brasília). Incialmente, a Guarda Costeira dos EUA já havia previsto que os tripulantes do submarino não sobreviveriam, pois o oxigênio disponível acabou depois de 96 horas, além do risco de ter acontecido uma implosão.
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Em coletiva de imprensa realizada mais cedo, a Guarda Costeira americana, que fazia buscas com o Canadá, afirmou ter encontrado partes do submersível desaparecido, como casco e cabine. Além disso, disseram que não haviam mais chances dos tripulantes terem sobrevivido.
Outra situação ainda não resolvida é se há chances da recuperação dos corpos dos cinco tripulantes. As autoridades envolvidas no caso ainda não falam sobre essa possibilidade.
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Guarda Costeira dos EUA fala sobre destroços do submarino
A Guarda Costeira dos EUA disse que o submarino da OceanGate “muito provavelmente” se envolveu em “episódio catastrófico” por conta da explosão. Além disso, as equipes ainda continuarão com as buscas nos próximos dias mesmo com a confirmação de que a tripulação está morta.
Os tripulantes que estavam no submarino pagaram cerca de US$ 250 mil (R$ 1,1 milhão, na cotação atual) para a experiência de ver os destroços do naufrágio do Titanic, que aconteceu em 15 de abril de 1912, no Atlântico Norte, próximo ao Canadá.
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Quem estava no submersível era o bilionário britânico Hamish Harding, o bilionário paquistanês Shahzada Dawood, na companhia do filho, Sulaiman Dawood e o pesquisador francês Paul-Henry Nargeolet. O mesmo era conhecido por ser um amante de pesquisas sobre o Titanic.
