A Soy Rebelde Tour, turnê do RBD, virou alvo de mais uma polêmica nos últimos dias! Os membros Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher Uckermann, deram o que falar com os primeiros shows pelos Estados Unidos.
Mas, apesar de toda animação e empolgação dos fãs e membros da banda mexicana, algumas coisas não saíram bem. Nesta semana, fãs do RBD começaram a dizer que Anahí estaria ofuscando suas colegas de palco, Dulce e Maite.
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Nas redes sociais, fãs começaram a ver as coreografias, performances e até mesmo a energia da atriz e cantora mexicana durante os shows. Enquanto muitos tentavam falar de uma possível competição feminina entre as artistas, Anahí decidiu falar da situação.
“Estamos muito emocionados em saber que estão desfrutando dessa aventura única tanto quanto a gente“, disse a intérprete da Mia em Rebelde. “Nossos corações ficam cheios de amor em cada show que vocês nem imaginam“, afirmou ela.
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Ainda, Anahí acabou com os boatos de que estaria tentando ofuscar suas colegas de banda: “Mas há algo que não posso deixar de mencionar e que nos surpreende (infelizmente) seguir vendo algumas, mas ainda assim e depois de tantos anos, mensagens que querem dividir, separar e sobretudo comparar.”
Anahí chora ao lembrar de anorexia
Anahí deu uma entrevista exclusiva ao jornalista Joaquín López-Dóriga e revelou traumas que teve no começo da carreira. Entre os temas, a cantora não conteve o choro ao falar dos problemas com anorexia e bulimia.
Tudo começou quando mexicana fez um teste para a novela “Primeiro Amor, a Mil Por Hora”, de 2000. Na época a estrela estava com 17 anos de idade e tentava o papel de protagonista, mas os produtores criticavam o seu peso e aparência, dizendo que para esse tipo de atuação a atriz precisava ser magra e não “gordinha”;
“Elas são muito bonitas e você é gordinha. Tem que se esforçar muito para fazer a novela”, contou. Aliás, o comentário afetou a saúde de Anahí: “Hoje digo que lá conheci uma parte de mim que nunca havia sentido. Eu conheci o medo de ser eu, uma parte vulnerável além do poder. Senti que eu não bastava e começa o maior pesadelo da minha vida: anos sofrendo de anorexia nervosa e bulimia que quase me mataram”.
