Mais um capítulo da treta entre ADOR e NewJeans! Desta vez, novas atualizações foram publicadas sobre a recisão do contrato do grupo com a agência e HYBE Corporation foram divulgadas pela empresa nesta terça-feira (10).
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Há alguns dias, a ADOR entrou com um processo na justiça para que o NewJeans confirmasse a validade do contrato exclusivo com a empresa. Apesar disso, as integrantes se pronunciaram sobre a ação judicial.
“Nossa confiança na ADOR e na HYBE já entrou em colapso. Eles não cumpriram sua obrigação de proteger os artistas adequadamente e violaram repetidamente os termos do contrato. Conforme declarado no contrato, não temos mais motivos para trabalhar com a ADOR e a HYBE”, disseram as meninas.
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Gerente do NewJeans faz acusação contra CEO da ADOR
Para aumentar ainda mais a polêmica, que já não é pouca, um staff da ADOR disse que estava sofrendo assédio da empresa após a recisão do grupo. De acordo com artigo pela mídia coreana no A News, um gerente do NewJeans chamado de “A” acusou a CEO da agência, Ju Young Kim, de praticar bullying no local de trabalho.
“1. Eles me levaram a pensar que tínhamos uma negociação comercial e, de repente, me deram um aviso de espera e exigiram que eu devolvesse meu laptop de casa imediatamente. Apesar de pedir para deixar o trabalho, eles me confirmaram ilegalmente por cerca de três horas até que o laptop fosse devolvido. (Violação do Artigo 7 da Lei de Normas Trabalhistas, assédio moral no local de trabalho).
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Obrigou-me a enviar meu celular pessoal sem qualquer fundamento legal. (assédio moral no local de trabalho).
Fiz backup de todos os dados relacionados ao trabalho on-line na unidade da empresa e só tinha dados pessoais deixados no meu laptop. Embora eu tenha formatado meu laptop, eles iniciaram uma investigação, dizendo que usariam isso como base para ação disciplinar porque eu formatei (bullying no local de trabalho).”
ADOR se pronuncia
Após a acusação, a ADOR se pronunciou rapidamente dizendo que o gerente infringiu gravemente as políticas do contrato que foi assinado entre as partes. Além disso, ameaçou abrir uma ação legal iminente.
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“Recentemente, um funcionário responsável pela gestão do artista entrou em contato diretamente com um anunciante, ignorando a empresa, e tentou facilitar um contrato direto entre o artista e a marca. O gerente admitiu ter se envolvido nesta comunicação. Isso constitui uma violação grave da política da empresa, pois ajuda a violar o contrato de exclusividade do artista.
Como membro da ADOR, o gerente é obrigado a garantir que o contrato de exclusividade entre a empresa e o artista seja devidamente cumprido. De acordo com o contrato de exclusividade, o artista é obrigado a realizar suas atividades de entretenimento exclusivamente por meio da ADOR.”
Ainda, a empresa disse que o gerente estava com licença administrativa e pediu que fossem devolvidos os ativos da empresa, como um notebook. ADOR também disse que o funcionário só enviou o laptop depois de formatá-lo, impossibilitando a recuperação de dados excluídos.
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